A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) prometeu anunciar o nome do substituto de Dunga no comando da seleção brasileira entre sexta-feira próxima (23) e segunda-feira da semana que vem (26). Dentro de uma lista de seis possíveis candidatos, incluindo Muricy Ramalho, Leonardo e Vanderley Luxemburgo, o nome que surge como praticamente certo é o de Mano Menezes, treinador do Corinthians.
Apesar de a entidade máxima do futebol negar que já tenha feito contato com qualquer um dos postulantes e do próprio gaúcho evitar confirmar o convite, a reportagem doR7 apurou que o acerto entre CBF e Mano Menezes está virtualmente sacramentado.
Em contato com influentes conselheiros do clube na tarde desta quarta-feira (21), a informação foi taxativa. O presidente corintiano, Andrés Sanchez, dá como certa a perda do treinador para a seleção nacional e já está se mexendo para arrumar um substituto para Mano no banco alvinegro.
O nome mais forte no momento é realmente o de Adílson Batista, ex-zagueiro do próprio Timão e que está desempregado desde que deixou o comando do Cruzeiro. Campeão mundial pelo Corinthians em 2000, Adílson também tem seu nome comentado no Grêmio e no São Paulo, que estão com seus treinadores (Silas e Ricardo Gomes) contestados pelos últimos resultados.
Caso perca o "leilão" com os rivais que também estão de olho em Adílson, o Corinthians trabalha com duas alternativas nos bastidores: Ney Franco e Tite. O atual treinador do Coritiba teria sido sondado por pessoas ligadas ao Corinthians, mas, por enquanto, preferiu declinar do convite, já que não costuma quebrar seus contratos. Em relação a Tite, que teve boa passagem pelo Corinthians em 2004, tirando o time da zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro e terminando em quinto lugar, as conversas sequer começaram.
Os conselheiros ouvidos pela reportagem do R7 confirmaram que o treinador tem bom trânsito dentro do clube e que se encaixa na filosofia de trabalho que seria deixada por Mano, pois também é da escola gaúcha, assim como Adilson Batista. Tite deixou o Parque São Jorge em 2005 por não se encaixar no perfil desejado pela MSI, ex-parceira do Alvinegro, mas deixou boa impressão. Está desempregado desde que deixou o comando do Internacional, em meados de 2009.
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